O antigo ator brasileiro Guilherme de Pádua, que em 1992 assassinou a atriz Daniella Perez, morreu este domingo, 6 de novembro, na sequência de um enfarte. Tinha 53 anos.
A notícia, difundida em vários meios de comunicação social brasileiros — como a revista Veja e o jornal Folha de São Paulo —, começou por ser avançada num vídeo transmitido em direto pelo pastor brasileiro Márcio Valadão, da Igreja Batista da Lagoinha, de que Guilherme Pádua era membro. Posteriormente, a congregação publicou uma nota oficial confirmando a morte.
Quer o então ator quer a sua mulher à época, Paula Thomaz, foram condenados por homicídio. Terão tido motivações diferentes: o ator estaria insatisfeito com a presença cada vez mais diminuta na novela da Globo e a mulher teria ciúmes da relação ficcional de Pádua com a atriz.
Na nota (citada pela Folha) sobre a sua morte, publicada pela Igreja de que Guilherme Pádua era pastor, lia-se que o antigo ator começara por ser “acolhido” pela congregação atuando como “voluntário nas mais diversas áreas, sempre lidando com os desprezados e marginalizados”. Posteriormente, em 2017, o mesmo ano em que voltou a casar, foi ordenado pastor passando a “liderar o ministério Recomeço”.
Viveu longe dos grandes púlpitos. Não era visto a pregar para multidões, mas atuava diariamente nas mais diversas obras com aqueles que a sociedade, muitas vezes, prefere chutar para canto. Guilherme testemunhou a possível transformação que há em Jesus. Teve o recomeço reservado para todos aqueles que nele [em Jesus] creem”, refere ainda a Igreja.
Como recorda a Folha de São Paulo, Guilherme de Pádua foi um fervoroso apoiante do antigo presidente do Brasil Jair Bolsonaro. Além do percurso como ator de televisão, teve ainda papéis no teatro, entrou num filme erótico — intitulado “Via Appia” — e atuou como stripper.
Fonte: OBSERVADOR
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