A Quinta’, foodtech de alimentação natural para pets do segmento “Human Grade”
A Quinta’, foodtech de alimentação natural para pets do segmento “Human Grade”

‘A Quinta’, foodtech de alimentos naturais para pets, apresenta novidades da tendência human grade para o mercado brasileiro

Pet South America 2024 – A Quinta’, foodtech de alimentação natural para pets do segmento “Human Grade”, alimentos apropriados para consumo humano, faz sua primeira participação no Pet South America.

A participação na Feira marca o início de um plano robusto de expansão, que inclui o rebranding da marca
para o incremento do portfólio, além de novidades sobre a expansão da startup pet em canais de distribuição de todo o Brasil, juntamente com o crescimento das assinaturas mensais realizadas no e-commerce.

Nascida na pandemia, a startup apresentou ao mercado pet uma nova proposta de tecnologia que vem tornando
possível a transição dos alimentos industrializados* pelos naturais na alimentação pet, uma tendência mundial. Desde então, vem apresentando um crescimento exponencial com perspectiva de faturar R$ 25
milhões em 2025.

No stand A110 você poderá falar com o porta-voz de ‘A Quinta’ – o CEO, Tiago Tresca – sobre os seguintes
pontos:

• Negócios: perspectivas do mercado de alimentação natural e de human grade no Brasil e sobre um plano
robusto da startup para o segundo semestre.

• Tecnologia e acessibilidade: o porta-voz também pode falar sobre tecnologia (a sacada) que eles tiveram
para solucionar os desafios da logística no Brasil e dar acessibilidade, facilitando a chegada da alimentação
natural até o consumidor final.

• Dicas e orientações sobre alimentação natural: os benefícios da alimentação natural para pets e como iniciar a transição dos alimentos industrializados para os naturais com uma dieta que combine sabor e saudabilidade: dietas de manutenção e dietas dirigidas para necessidades especiais, a exemplo de cães com restrições alimentares ou portadores de doenças.

Mais informações em A Quinta e @aquinta.pet

Para imagens, entrevistas ou mais dados, seguem os contatos da assessoria de imprensa:

taiane.luz@upperpr.com.br e paula.pereira@upperpr.com.br / (11) 95173-0154

 

Um pouco mais sobre ‘A Quinta’

‘A Quinta’, foodtech de alimentos naturais para pets, apresentou ao mercado pet uma nova proposta de
tecnologia para tornar possível, bem como acelerar a substituição dos industrializados* pelos naturais na
dieta pet, uma tendência mundial. A startup faz parte da tendência mundial “Human Grade”, alimentos de pets
apropriados para consumo humano.

Com o nome fazendo referência às ‘quintas’ (como são conhecidas as propriedades rurais portuguesas), a
startup nasceu na pandemia, em 2020, com anúncio oficial ao mercado no ano seguinte. O ineditismo trouxe um crescimento exponencial: faturamento atual de R$2,2 milhões, com previsão de estar entre R$5 milhões e R$10 milhões ao final de 2024, e R$ 25 milhões no próximo ano. Nos últimos 12 meses, vem crescendo de 10% a 15% ao mês e com um churn mensal abaixo de 10% no modelo D2C, o equivalente a mais de 90% em recomprapelos clientes.

A participação na Pet South America marca o início de um plano robusto de expansão, que inclui o rebranding do portfólio para o anúncio de novos produtos, além da expansão em canais de distribuição de todo o Brasil e de assinaturas mensais no e-commerce. A marca hoje está presente em mais de 500 pontos de venda e, também, é comercializada pelo e-commerce por meio de assinaturas mensais, que já somam 680, com previsão de 1.500 até o final do ano.

Com assinatura mensal a partir de R$95, ticket médio de R$450, e o pacote de 300g vendido avulso a R$24,50,
a linha de produtos foi desenhada para seis tipos de dietas voltadas para cães adultos e idosos. Três delas são dietas de manutenção (Risoto suíno com abóbora, Menu das Estações e Picadinho de Frango com Cúrcuma). Já as outras, dietas dirigidas para necessidades especiais, a exemplo de cães com restrições alimentares ou portadores de doenças.
Rompendo as barreiras logísticas do Brasil e tornando possível a chegada da alimentação natural até a
casa do tutor.

A sacada para serem percebidos no mercado foi resolver um problema: a logística. O investimento em uma
tecnologia de envasamento em sachês permitiu que os produtos naturais chegassem prontos para o consumo
com a garantia que faltava: validade de um ano e sem necessidade de refrigeração (quando abertos, 72 horas
na geladeira).

Tiago Tresca, CEO de ‘A Quinta’, conta que quando iniciaram os estudos sobre o setor, descobriram que muitas
empresas estavam copiando o formato congelado dos Estados Unidos. Para ele, o Brasil não estava, e ainda
não está pronto, para esse modelo de congelados devido à ineficiência logística. Petshops não querem receber
congelado, pois a duração é de seis meses. Isso demanda uma logística complexa, exigindo um refrigerador de
cada loja, o que aumenta os custos.

“Resolvemos um problema operacional característico do Brasil, além de acelerar uma mudança de
comportamento do tutor. Até então, a alimentação natural era rotulada como pouco prática. Estamos mudando isso e tornando uma realidade. Prova disso, é o crescimento exponencial de nosso negócio”, explica Tiago.

Quem são eles: Tiago Tresca (CEO), nascido em São Paulo e criado em Portugal, veio de férias ao Brasil um
pouco antes da pandemia e decidiu ficar. Aos 30 anos (hoje, 33), já respondia como cofundador de uma
software house, que fornecia o serviço de tech founder para startups early stage pelo mundo (outdarelab) e,
também, de um grupo de sete restaurantes de alimentação natural – o Natural Crave, ambos vendidos para
investidores estrangeiros. Também foi cocriador da marca de snacks naturais (IncriBel!) que opera nas principais
redes de Portugal e se prepara para a internacionalização.

No Brasil, criou “A Quinta” com seu meio-irmão e administrador de empresas, Diego Tresca (COO de ‘A Quinta’,
46 anos). Diego, na época, traçava uma carreira corporativa em uma grande empresa do segmento de corrida.
Junto a eles, estão Fernanda Lenzi, Tina Tresca, Fernando Martins, e Pedro Simão, sócios minoritários
responsáveis pelas áreas de fidelização de clientes, vendas, distribuição e tecnologia, além de um time de
colaboradores para demais áreas do negócio, incluindo veterinários e nutricionistas.

 

*Ensaios clínicos mundiais sugerem que 74,7% das doenças comuns em cães e 63% em gatos podem ser eliminadas sem intervenção médica, sendo a mudança na alimentação um dos fatores determinantes. Outros estudos sugerem que dietas industrializadas também sejam responsáveis por um número crescente de animais que sofrem de câncer, artrite, obesidade, doenças dentárias e doenças cardíacas. E, ainda, quem cães alimentados com comida caseira vivem, em média, três anos a mais.

 

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