Setembro Amarelo: equipe de profissionais da educação de Jandira recebem palestra sobre saúde mental

Atualmente, ansiedade, estresse e depressão lideram o ranking de problemas de saúde mais recorrentes entre os profissionais da Educação.  Diante deste cenário, a Secretaria de Saúde, em parceria com a Secretaria de Educação, idealizou o projeto “AcolherEducação” que possibilitou, nesta terça-feira (19), a realização de uma palestra direcionada aos diretores e coordenadores da rede de ensino da cidade com o tema “Saúde mental para profissionais da educação”.

Esta ação ocorreu no auditório da Prefeitura de Jandira e contou com a participação de diversas autoridades. Dentre elas, a coordenadora do Laboratório de Saúde Mental e Psicologia Clínica Social do Instituto da USP, Dra. Leila Tardivo; a secretária de Educação, Rosania Morroni; a diretora de Saúde, Tatiane da Silva; a psicóloga de Saúde e assessora das ações na rede de ensino da educação de Jandira, Dra. Valéria Araújo da Silva, entre outras.

Na ocasião, a secretária Rosania agradeceu a todos os presentes e destacou a importância deste projeto: “A vida é desgastante, a rotina, o dia a dia e as fragilidades que passamos diariamente, isso é normal do ser humano. E a Dra. Leila veio contribuir para que a saúde mental seja trabalhada nas unidades escolares, junto às comunidades, aos alunos, professores e funcionários. Esse é um projeto que veio a calhar no Setembro Amarelo. A saúde mental tem que ser muito bem trabalhada”, finalizou.

Os profissionais dessa área desempenham um papel crucial no desenvolvimento de uma sociedade. Eles são os responsáveis por moldar o futuro das gerações através do ensino. Contudo, percebe-se que a saúde mental desse grupo muitas vezes é negligenciada.

Tendo isso em vista, a palestra abordou temas como a pressão e os desafios profissionais deste setor, o impacto da saúde mental na vida dos estudantes, a importância do autocuidado, preservação, comunicação e apoio, entre outros.

“Eu trabalho na universidade pública, então o meu papel é fazer esse trabalho de conscientização, porque as pessoas precisam perder o preconceito. A saúde mental ainda tem muito preconceito, então o objetivo é fazer com que as pessoas não se sintam envergonhadas por ter depressão ou ansiedade“, declarou a Dra. Leila Tardivo.

“Não perca a esperança. Peça ajuda. Você vai encontrar. Comece na rede de apoio com seus amigos na escola. O município dispõe de uma rede também, então é muito importante não ter vergonha e não se sentir culpado “, completou.

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