Maternidade Municipal de São Vicente realiza roda de conversa sobre cuidado ao recém-nascido prematuro

Com o objetivo de qualificar os profissionais da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal, a Secretaria de Saúde (Sesau) realizou nesta quinta-feira (23) uma roda de conversa para incentivar a interação e humanização entre pais e profissionais de saúde no cuidado ao recém-nascido prematuro.

A atividade organizada pela enfermeira responsável técnica de enfermagem, Jamillie de Cassia, e pela enfermeira coordenadora da UTI Neonatal, Alessandra Barcelos, teve como público-alvo a equipe multiprofissional da Maternidade Municipal, que preza a humanização, garantindo a presença dos pais desde o nascimento até a alta do recém-nascido.

O  encontro teve a participação da equipe, apoiados pela Diretoria técnica da unidade, com a participação da assistente social Tathiane Magalhães e a psicóloga Mayara Cardoso, que abordaram sobre a relevância da transparência entre os profissionais e familiares, incluindo a importância do acompanhamento para a criação de vínculos e desenvolvimento do prematuro.

Ao decorrer do bate-papo, os demais profissionais da saúde ficaram livres para agregar informações aos tópicos abordados e para responder as perguntas dos pais presentes.

A Sesau destaca que a presença de uma assistente social compondo a rede de profissionais da unidade possibilita que os pais e familiares participem de todo o processo de cuidado ao recém-nascido, desde a internação até o momento da alta, auxiliando na adaptação social de todos os envolvidos.

“Na nossa atuação é importante trabalhar em conjunto para acolher e orientar os pais de bebês prematuros, fornecendo todo o suporte emocional, informação e encaminhamentos aos serviços necessários. Além disso, priorizamos todo o processo de humanização para que eles se sintam acolhidos e queridos”, declara a assistente social.

A psicóloga ressalta que ambos os serviços caminham lado a lado com o suporte clínico.

“Neste caso priorizamos fornecer todo o suporte psicológico que os pais necessitam, buscando sempre ser o mais transparente possível quanto a situação e saúde do bebê. Mas, claro, sem deixarmos de lado o turbilhão de sentimentos que estamos sentindo, sempre cuidando para exercer um atendimento humanizado”.

 

 

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