A recente liquidação extrajudicial do Banco Master desencadeou uma onda de apreensão entre seus clientes, tanto correntistas quanto investidores. Em resposta, o Fundo Garantidor de Créditos (FGC) se prepara para injetar R$ 41 bilhões, com o objetivo de ressarcir cerca de 1,6 milhão de clientes afetados.
O FGC, entidade privada sem fins lucrativos que integra o Sistema Financeiro Nacional, desempenha um papel crucial na estabilidade do setor, atuando na prevenção de crises bancárias e na proteção de depositantes e investidores. Sua função assemelha-se a um seguro, garantindo aos clientes o recebimento de até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ, por instituição financeira, limitado a R$ 1 milhão a cada quatro anos.
Após a liquidação do Banco Master, o Banco Central assume a gestão da instituição e designa um liquidante responsável. Este profissional tem a incumbência de fornecer ao FGC a relação de indivíduos e montantes a serem pagos.
Uma vez recebida a listagem, o FGC habilita o pedido no aplicativo, onde os credores devem registrar seus dados bancários, validar a biometria e encaminhar a documentação necessária. Após a assinatura do termo de sub-rogação por meio do aplicativo, o pagamento é creditado na conta bancária cadastrada.
Entretanto, é importante notar que o pagamento pelo FGC não é imediato. O processo pode levar, em média, 30 dias úteis para ser concluído.
Fonte: agenciabrasil.ebc.com.br
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