Barueri aborda a Saúde Mental na Atenção Básica com enfermeiros e agentes comunitários

A Prefeitura de Barueri, por meio da Coordenadoria de Atenção Básica à Saúde (Cabs), ligada à Secretaria de Saúde, promoveu um encontro com os profissionais de enfermagem e agentes comunitários para abordar a “Saúde Mental na Atenção Básica”.

Este encontro de aprimoramento, realizado na sede do Caps Álcool e Drogas (Centro de Atenção Psicossocial), contou com três ciclos de palestras ministradas por enfermeiros responsáveis técnicos dos Caps.

“Com o intuito de abordar temas que integram a rotina desses profissionais, a proposta foi discutir com eles a importância do trabalho em rede e as estratégias de intervenção aos usuários com necessidades voltadas à saúde mental. Entre os temas abordados, o fortalecimento do matriciamento, espaço destinado à rede integrando as Unidades Básicas de Saúde (UBS), Centros de Referência de Assistências Social (Cras), Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), Conselho Tutelar, entre outros equipamentos, para discussões referentes à condução da demanda psicossocial do munícipe, envolvendo uma equipe multiprofissional”, explicou a diretora técnica de Enfermagem, Elaine de Fátima Fonseca.

 

Vivências

Na ocasião, a enfermeira do Caps Infantil, Rosana Orozimbo Silva, apresentou a rotina e os processos de trabalho no Caps Infantil, além de abordar a importância da enfermagem e do agente comunitário de Saúde no cuidado da saúde mental infantojuvenil e os marcos do desenvolvimento na criança.

Na segunda palestra, o enfermeiro do Caps Adulto, Luiz Francisquetti, explicou sobre a reforma psiquiátrica e a política que instrumentaliza os Caps, como a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) é composta, como é o fluxo de atendimento do Caps Adulto, a importância do matriciamento e o que é o Plano Terapêutico Singular (PTS) e os serviços prestados para sua formulação.

Já a enfermeira do Caps Álcool e Drogas, Mônica Valéria Augustaitis, finalizou o encontro abordando os tipos de serviços de saúde mental disponíveis na rede, o fluxo de entrada no Caps Álcool e Drogas, as modalidades de tratamento aos usuários de saúde mental e as intercorrências comuns, o matriciamento e o projeto terapêutico singular que envolve a hospitalidade diurna e noturna, os grupos e as oficinas terapêuticas, o monitoramento individual, os grupos de família e a unidade de acolhimento.

“É importante essa integração e esse encontro onde podemos saber mais sobre como identificar e acolher melhor esses pacientes, além de conhecer os fluxos de atendimentos nos Caps e quais pessoas destinar aos nossos Centros de Atenção Psicossocial”, relatou a enfermeira da UBS Dra. Kátia Kohler, Daniele Fernandes Medina Machado.

 

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