O ex-presidente Jair Bolsonaro, detido na Superintendência da Polícia Federal em Brasília, terá acompanhamento médico integral durante sua permanência. A decisão que determinou sua prisão preventiva, assinada pelo ministro Alexandre de Moraes, garante ainda que ele não poderá receber visitas, exceto as autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal, além de seus advogados e equipe médica.
Após a chegada à Superintendência, Bolsonaro foi submetido a um exame médico conduzido pela doutora Marina Graziottin Pasolini, que deixou o local sem prestar declarações. Informações indicam que ele também recebeu medicamentos, entregues por Eduardo Torres, irmão da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.
Enquanto estiver sob custódia na Polícia Federal, o ex-presidente ocupará uma cela individual com aproximadamente 12 metros quadrados. O espaço é equipado com cama de solteiro, ar-condicionado, frigobar e banheiro privativo, garantindo que ele permaneça isolado dos demais detentos.
A ordem de prisão preventiva foi emitida durante a madrugada, após o Centro de Integração de Monitoração Integrada do Distrito Federal identificar uma suposta tentativa de violação da tornozeleira eletrônica.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) também se manifestou sobre a prisão, enfatizando que, “diante da urgência e gravidade dos novos fatos apresentados”, como o risco de fuga, não havia objeção à medida solicitada pela Autoridade Policial. A manifestação da PGR reforça o entendimento da necessidade de garantir a ordem pública e a aplicação da lei.
Fonte: agenciabrasil.ebc.com.br
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