Foram dois dias de encontros entre expositores e compradores nacionais e internacionais
Foram dois dias de encontros entre expositores e compradores nacionais e internacionais

Mais de R$ 18 milhões são negociados em quase 600 rodadas de negócios realizadas na PET South America e PET VET

Já faz parte do cronograma da PET South America e da PET VET realizar rodadas de negócios a fim de promover encontros entre marcas e possíveis clientes. Na edição deste ano dos eventos, que são considerados os principais dos segmentos pet e veterinário da América Latina, não foi diferente.

Em dois dias, 34 expositores e 71 compradores realizaram 588 reuniões. O total negociado, em contratos que podem ser fechados nos próximos meses, foi de R$ 18,1 milhões. Nos encontros internacionais, participaram 12 países, como Itália, Cingapura, Alemanha, Colômbia e Bolívia.

Para Gustavo Pedrosa, consultor de vendas da Biocon, empresa que oferece produtos para diagnósticos e análises clínicas, participar do encontro, pela primeira vez, superou as expectativas.

“O formato é muito produtivo, pois as conversas são mais focadas e personalizadas. Eu saí com cerca de 15 contatos que, certamente, vão render muitos frutos”.

Também participando pela primeira vez, Carlos Baptista, diretor administrativo da Fenix Pet, viu nos encontros a possibilidade de expandir ainda mais o mercado internacional da empresa, que já exporta para o Mercosul.

“O interesse pelos nossos produtos foi muito bom. Se eu conseguir um cliente, já fico satisfeito”, relata. A Fenix Pet é especialista na área de tecidos, como camas e casinhas.

O chileno Mario Oliva veio participar das reuniões pela segunda vez. Ele é proprietário da Cocobian, uma rede de lojas de artigos para pets, e está prestes a inaugurar uma nova unidade, que terá 900m2 de área, na Patagônia chilena.

“Boa parte dos materiais e mobiliário que estou usando no novo estabelecimento são resultado de negócios que começaram na última rodada que participei. A experiência que tenho aqui é sempre muito positiva”, afirma.

Luiz Paulo Almeida, diretor da Commpazz, empresa que auxilia outras companhias a exportarem e que conduziu a rodada internacional, diz que as reuniões deste ano foram excelentes.

“Nós tínhamos marcas que participaram pela terceira vez, por exemplo. Então, a maioria já entendia o funcionamento e conseguiu extrair o máximo dos encontros. A expectativa era alta, mas foi superada”, finaliza.

 

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