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Filhote de shih tzu desaparecido é devolvido com novo visual à família

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A angústia de uma família em Santos, no litoral de São Paulo, chegou ao fim após sete longos dias de busca incessante por seu filhote de shih tzu, Fluffy. Com apenas quatro meses de idade, o pequeno cão, que havia escapado de casa, foi finalmente reencontrado e devolvido aos seus tutores, trazendo consigo uma inesperada “transformação radical” em seu visual. A história de Fluffy, marcada pela esperança e mobilização comunitária, culminou em um emocionante retorno, prometendo um “Natal muito feliz” para Brisa Gimenes e sua filha. Este desfecho alegre não apenas restaurou a paz no lar, mas também destacou a importância da resiliência e do poder da conexão familiar em momentos de adversidade.

O desaparecimento misterioso de Fluffy

A fuga inesperada e o resgate por um casal

A tarde do dia 12 de dezembro começou de forma rotineira para Brisa Gimenes, residente em Santos. Enquanto se preparava para um passeio com seus cães, organizando os demais animais, o filhote de shih tzu Fluffy, com sua natural curiosidade e agilidade, encontrou uma brecha. Em um piscar de olhos, o pequeno cão escapou pela garagem da residência, sumindo da vista da tutora em questão de segundos. A constatação da fuga gerou um imediato alarme na casa, transformando a rotina tranquila em um frenético estado de busca.

Minutos após o desaparecimento, câmeras de monitoramento instaladas na região ofereceram um vislumbre do destino do filhote. As imagens capturaram um casal apanhando Fluffy no colo em frente a uma agência bancária, localizada na Rua Carvalho de Mendonça, no bairro Encruzilhada. A cena, registrada de forma clara, mostrou o casal se afastando com o pequeno cão. Com as pistas visuais em mãos, a família de Brisa intensificou as buscas. Eles se mobilizaram rapidamente, distribuindo cartazes, divulgando a imagem de Fluffy nas redes sociais e contatando vizinhos e amigos, na esperança de que alguém pudesse reconhecer o filhote ou o casal que o havia levado. A ansiedade crescia a cada dia que Fluffy permanecia longe de casa, com a família vivendo uma verdadeira montanha-russa de emoções entre a esperança e o desespero.

A reviravolta e o reencontro emocionante

O contato inesperado e o “novo visual” de Fluffy

Sete dias após o desaparecimento, a família Gimenes recebeu um telefonema que mudaria o curso de sua busca. Era o dia 19 de dezembro, por volta das 13h, quando o casal que havia encontrado Fluffy entrou em contato. A pessoa que ligava alegou ter resgatado um cachorro que, segundo sua descrição, estava maltratado, molhado, mexendo em lixo e infestado de pulgas. Por essa razão, justificou, o filhote teria sido tosado. A descrição apresentada, no entanto, causou estranheza a Brisa. “Quando ela me ligou, eu falei para ela: ‘moça, então essa descrição que você está dando não é o meu cachorro, porque o meu cachorro não saiu de casa desse jeito e o tempo que ele ficou desaparecido, até o casal resgatar, ele não estava nessas condições'”, relatou a tutora, expressando sua surpresa e divergência com o cenário descrito.

Apesar da inconsistência na narrativa sobre o estado do filhote, a prioridade era o retorno de Fluffy. A família decidiu prosseguir com o reencontro, ansiosos por ter seu membro de volta. A expectativa era alta, mas a surpresa foi ainda maior quando viram Fluffy. O filhote, outrora com sua pelagem longa e macia característica da raça shih tzu, agora apresentava uma “transformação radical”: estava completamente tosado. O novo visual, embora inesperado, não diminuiu a alegria do reencontro. O que importava era que Fluffy estava seguro, e o alívio de vê-lo novamente superava qualquer estranhamento inicial com a sua nova aparência. A família sentia que a cada segundo que passava, o desespero se transformava em uma felicidade contagiante, preenchendo o lar com uma energia renovada.

A alegria do retorno e a adaptação em casa

O reencontro de Fluffy com sua família foi um momento de profunda emoção, especialmente para a filha de 9 anos de Brisa. A menina, que havia sentido intensamente a ausência do filhote, chorou copiosamente de alegria ao ver seu companheiro. “Minha filha chorou bastante. Ficou feliz e eufórica. Todo mundo ficou eufórico”, descreveu Brisa, ressaltando o impacto do retorno para todos os membros da casa. O ambiente foi tomado por uma atmosfera de celebração e alívio, marcando o fim de uma semana de apreensão.

Contudo, a adaptação inicial de Fluffy em casa apresentou alguns desafios cômicos. Os outros cães da família, acostumados com o Fluffy de pelagem longa e seu cheiro familiar, estranharam o recém-chegado. A tosa radical e o cheiro diferente, provavelmente resultado do período que passou longe e dos cuidados do casal, fizeram com que os companheiros caninos demorassem um pouco para reconhecê-lo. No entanto, o instinto e a memória afetiva prevaleceram, e logo eles reconheceram o filhote, dando-lhe as boas-vindas de volta ao seu círculo. O lar, que antes estava imerso em uma atmosfera de preocupação, agora respirava tranquilidade e alegria. Brisa expressou o sentimento de toda a família: “Vai ser um Natal muito feliz agora. A gente pode voltar a nossa vida ao normal e pode voltar a dormir de novo. É muito bom”. Durante o período de busca, a família chegou a fazer promessas para que Fluffy voltasse, incluindo a decisão de Brisa e sua filha de pararem de tomar refrigerante para sempre. As orações e a intensa mobilização, com a ajuda de vizinhos e a repercussão nas redes sociais, foram fundamentais para o desfecho feliz. “Eu só tenho a agradecer a todo mundo”, concluiu Brisa, grata pelo apoio recebido.

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Conclusão

A saga do filhote Fluffy, um shih tzu de apenas quatro meses, de sua inesperada fuga à sua emocionante devolução, é um testemunho da resiliência, da esperança e da inquebrável conexão entre pets e seus tutores. O período de sete dias de angústia e buscas intensas transformou-se em uma celebração de alívio e gratidão, culminando em um reencontro que não só trouxe paz de volta ao lar da família Gimenes em Santos, mas também ressaltou a importância da vigilância comunitária e do poder das redes sociais na localização de animais perdidos. A história de Fluffy, com seu desfecho feliz e seu inesperado “novo visual”, serve como um lembrete caloroso de que a persistência e o apoio mútuo podem superar os momentos mais difíceis, transformando a tristeza em uma alegria inesquecível e prometendo um Natal verdadeiramente feliz.

FAQ

P1: Quanto tempo Fluffy, o filhote de shih tzu, ficou desaparecido?
Fluffy ficou desaparecido por sete dias, desde sua fuga em 12 de dezembro até seu retorno em 19 de dezembro.

P2: Qual foi a principal mudança no visual de Fluffy ao retornar à família?
Ao retornar, Fluffy estava completamente tosado, apresentando uma “transformação radical” em sua pelagem.

P3: Como a família reagiu ao reencontrar o filhote?
A família reagiu com grande emoção e alegria. A filha de 9 anos chorou de felicidade, e todos sentiram um imenso alívio e euforia com o retorno de Fluffy.

P4: Qual a importância das câmeras de monitoramento e redes sociais neste caso?
As câmeras de monitoramento foram cruciais para identificar que Fluffy havia sido pego por um casal. As redes sociais e a mobilização de vizinhos também foram fundamentais para ampliar as buscas e ajudar na localização do filhote.

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Fonte: https://g1.globo.com

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