© Fernando Frazão/Agência Brasil/Arquivo

Plano estratégico da petrobras prevê investimentos de us$ 109 bilhões até 2030

O Conselho de Administração da Petrobras aprovou, em reunião unânime, o Plano de Negócios referente ao período de 2026 a 2030. A estatal planeja um investimento total de US$ 109 bilhões, distribuídos entre projetos em diferentes estágios de desenvolvimento.

A maior parte dos recursos, US$ 91 bilhões, será destinada à Carteira em Implantação, que engloba projetos já em andamento. Os US$ 18 bilhões restantes serão alocados na Carteira em Avaliação, composta por oportunidades com menor grau de maturidade, ainda sujeitas a estudos adicionais.

O plano atual representa uma ligeira redução de 1,8% em comparação com o ciclo anterior, o Plano de Negócios 2025-29, que previa investimentos de US$ 111 bilhões. Naquele plano, US$ 98 bilhões eram destinados à Carteira de Projetos em Implantação e US$ 13 bilhões à Carteira de Projetos em Avaliação.

A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, destacou a relevância dos investimentos para a economia brasileira. “Nossos investimentos somam volume significativo para a economia brasileira, US$ 109 bilhões, que representam 5% dos investimentos totais no país. Nossos projetos têm o potencial de gerar e sustentar 311 mil empregos diretos e indiretos e vamos contribuir com R$ 1,4 trilhão em tributos para municípios, estados e União nos próximos cinco anos”, afirmou.

Chambriard ressaltou ainda o compromisso da empresa em liderar a transição energética de forma justa, promovendo o desenvolvimento sustentável do país, contribuindo para a segurança energética nacional e gerando valor para a sociedade.

O Plano de Negócios 2026-2030 introduz um novo mecanismo para a Carteira em Implantação, dividindo-a em duas classificações: “Carteira em Implantação Base”, com US$ 81 bilhões, que inclui projetos com orçamento aprovado, mesmo que ainda não sancionados, e a “Carteira de Implantação Alvo”, com US$ 10 bilhões adicionais, que dependem da confirmação do orçamento e da análise de financiabilidade.

Fonte: agenciabrasil.ebc.com.br

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